sexta-feira, 3 de julho de 2009

Do que não tem tradução!

Eu te olho .Você sorri e me estende a mão. E vivencio o sublime momento da inutilidade das palavras. Onde a presença já diz tudo o que o coração necessita saber.

2 comentários:

Rafael disse...

Disse tudo!

Anônimo disse...

Perfeito!