sábado, 11 de abril de 2009

"Quando considero a brevidade da existência dentro do pequeno parêntese do tempo e reflito sobre tudo o que esta além de mim e depois de mim, enxergo minha pequenez. Quando considero que um dia tombarei no silêncio de um tumulo, tragado pela vastidão da existência, compreendo minhas extensas limitações e, ao deparar com elas, deixo de ser deus e liberto-me para ser apenas um ser humano. Saio da condição de centro do universo para ser apenas um andante nas trajetórias que desconheço...
O vendedor de Sonhos – Augusto Cury.
"

Um comentário:

Fernando Julio de Oliveira disse...

Oi, to nessa parte do livro, muito intersante! nunca tinha lido nenhum livro desse autor, mas essa passagem eh muito foda.

Bjos