Nos falta a delicadeza e a sensibilidade de perceber a sacralidade que há no outro.
O território histórico e significativo que se esconde em cada pessoa.
O respeito pelo todo o que o outro é.
Nos falta o exercício árduo de não limitar o que outro é, por meio da nossa limitada percepção pessoal, ou escondido no vago discurso : " eu sei que ele vai agir assim ou de tal forma." - Falta coragem para desbravar o desconhecido e rico que vive em cada coração.
Nos falta coragem para sair do conforto da nossa visão pessoal.
E dobrar a dureza do nosso coração e dar ao outro o respeito merecido.
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